
José Castelo Branco ficou em choque quando se deparou com o estado em que o seu apartamento de Nova Iorque foi deixado. Vários objetos de valor foram levados e até uma lareira do século XVIII foi arrancada da parede.
António Leal e Silva não escondeu a sua indignação com o assunto no programa 'V+Fama' desta segunda-feira, 5 de maio.
"Isto é uma coisa assustadora. É de uma malvadez e de uma baixeza que não tem explicação. É de um nível tão baixo, que nem me consigo pronunciar. Às vezes não é aquilo que as pessoas fazem, é a forma como fazem", argumenta, em choque.
"Não sei quem é o culpado, deduz-se que terão sido algumas pessoas específicas, mas não tenho provas e não vou estar aqui a acusar quem quer que se seja", realça.
O comentador entende a necessidade que os herdeiros de Betty tinham em levar o que pertencia à mesma, contudo, lamenta a forma como as coisas foram conduzidas.
Por outro lado, conforme Adriano Silva Martins, apresentador do programa, garantiu, se havia a possibilidade de Betty Grafstein regressar ao apartamento - pois esta era a única maneira de impedir que José fosse para lá viver - eis que a mesma foi descartada, dado o estado em que foi deixada a casa.
"Imagino a dor que esta mulher teria se entrasse [e visse o apartamento]", comentou António.
"O Zé é uma pessoa muito especial, não é perfeito, tem imensos defeitos, dá tiros no pé (…) mas há o mínimo e à parte de tudo ele é um ser humano", disse, por fim.
Também Guilherme Castelo Branco, filho do socialite, deu a sua opinião sobre o assunto: Filho de Castelo Branco reage a casa "vandalizada": "Tristeza enorme"
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