Isabel II, Carlos, William e Harry foram os protagonistas de uma reunião convocada por sua Majestade para resolver a última crise real: o afastamento dos duques de Sussex da família e a sua independência financeira. Segundo a Sky News, o encontro estava marcado para as 14h e durou três horas.
De acordo com o comunicado oficial divulgado pela Casa real a reunião foi "muito construtiva", revelando que o casal não pretende "depender de fundos públicos" para a sua vida futura.
"A minha família e eu apoiamos inteiramente o desejo de Harry e Meghan criarem uma nova vida enquanto família. Apesar de preferirmos que se mantivessem como membros a tempo inteiro da família real, respeitamos e compreendemos o seu desejo de viver de forma mais independente enquanto família ao mesmo tempo que permanecem parte vital da minha família", afirmou Sua Majestade em comunicado oficial não escondendo que estes são "assuntos complexos" para a o clã Windsor.
"Foi acordado que existirá um período de transição no qual os Sussex vão passar tempo entre o Canadá e o Reino Unido", pode ler-se ainda sobre o encontro que terá contado com a participação de Meghan Markle via telefone.
De acordo com diversos meios que estavam no local, William, Harry e Carlos saíram separadamente da reunião, sendo que o tema ainda será debatido nos próximos dias. De acordo com o Sunday Times, a reunião terá abordado questões financeiras - a principal fonte de rendimento do casal -, títulos nobres e o escopo das transações comerciais que possam a vir realizar.
Aquando da sua decisão de afastamento, os duques de Sussex disseram que queriam continuar "a apoiar a rainha" - isto é, poderiam representá-la em eventos oficiais ou viagens internacionais -, mas, ao mesmo tempo, deixar o sistema oficial de cobertura dos média, dividir o seu tempo entre o Reino Unido e a América do Norte e procurar "independência financeira ", embora mantendo a sua casa em Windsor e benefícios financeiros.
Recorde-se ainda que esta segunda-feira os príncipes Harry e William emitiram um comunicado oficial onde desmentiram notícias que davam conta de um mau estar na sua relação.
"O uso de linguagem incendiária dessa maneira é ofensivo e potencialmente prejudicial", disseram sem especificar a que jornal se referiam.
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