A iniciativa é da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) que escolheu o primeiro dia de aulas do terceiro período para entregar o documento intitulado “Reclamamos justiça, efetivação dos nossos direitos e respeito por horário de trabalho”.
A recomposição da carreira docente, uma “avaliação justa”, um regime específico de aposentação, a eliminação da precariedade e “o fim dos abusos e ilegalidades nos horários de trabalho” são algumas das mudanças pedidas no abaixo assinado.
Os subscritores estão contra o processo de municipalização da educação em curso e pedem a “democratização da gestão das escolas e agrupamentos”, lê-se na petição.
Na petição, os signatários reafirmam o seu zelo no cumprimento dos deveres profissionais, recordam o esforço que têm feito para não deixarem qualquer aluno para trás e confirmam o empenho colocado na sua atividade profissional, seja ela presencial ou a distância.
De acordo com a Fenprof, a petição dirige-se à Assembleia da República mas também ao governo, “devendo ser entregue oportunamente ao ministro da Educação”.
De acordo com o Ministério da Educação, a nova equipa governativa convocou todos os sindicatos representativos para reuniões, que deverão realizar-se em 27 de abril.
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