Em comunicado, a Universidade do Minho (UMinho) explica que o objetivo do "Verão no Campus" é "auxiliar os alunos do 9.º ao 12.º anos na escolha de um curso superior, através de um conhecimento mais profundo da sua área de vocação".
Ao todo, serão proporcionadas 27 atividades lúdico-pedagógicas ligadas às ciências, engenharia, saúde, ciências sociais e artes. Vão desde "auscultar a atividade do cérebro, estar numa escavação arqueológica, manipular embrião de galinha, simular um julgamento penal, participar em ensaios de pasteurização, aprender primeiros socorros, idealizar uma empresa de sucesso, produzir maquetes com máquinas de desbaste e fazer diretos televisivos".
Em todas as atividades, os "futuros universitários" serão acompanhados por docentes, investigadores e estudantes da UMinho ("monitores"), tendo a oportunidade de "descobrir as particularidades das diferentes áreas do conhecimento, conhecer as cidades de Braga e Guimarães, conviver com colegas de diversas regiões do país e do estrangeiro e aprender enquanto se divertem".
Em 10 anos de atividades, explica a UMinho, o "Verão no Campus" já chegou a "mais de 3.000 jovens de quatro continentes, incluindo países como França, China, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Espanha e Portugal".
Ao todo, foram promovidas 250 atividades e envolvidos cerca de 800 cientistas e 350 monitores.
"O projeto está claramente consolidado, tendo vindo a cativar cada vez mais estudantes de diversas regiões do país e do estrangeiro. É uma experiência de imersão no ambiente universitário e científico proporcionada pelas onze escolas e institutos da UMinho", sublinha no texto o reitor António Cunha.
O programa integral está disponível em www.uminho.pt
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