Tem uma tecnologia inteligente que resulta da conjugação de duas inovações internacionais patenteadas, está a revolucionar a medicina estética e já chegou a Portugal. Este novo ácido hialurónico injetável chama-se Maili, é comercializado pela Sinclair, tem uma durabilidade maior do que o tradicional, adapta-se de uma forma indetetável à mímica facial e, com menos 24% de produto, obtém-se o mesmo volume que a marca líder no mercado nacional oferece, garantem os profissionais que já o usam.
"Posiciona-se como um ácido hialurónico premium e vem tirar o lugar aos outros que estamos a utilizar. É fabricado na Suíça, garante resultados naturais com menos quantidade de injetável e, como usamos menos produto, conseguimos um preço mais atrativo para o cliente", esclarece Ana Sousa, médica de medicina estética e ginecoestética. A tecnologia patenteada OxiFree, que preserva as longas cadeias moleculares do ácido hialurónico, permite a obtenção de um poderoso gel flexível.
"O resultado é um enchimento que fornece volume, poder de projeção, alisa e esculpe com grande precisão e naturalidade", assegura a Sinclair no folheto informativo que distribui pelas clínicas e pelos consultórios de medicina estética de norte a sul do país. "O tratamento vai durar mais tempo do que os que existem atualmente porque está livre das cadeias de oxigénio e tem menos químicos", assegura Ana Sousa. "Segundo os estudos clínicos de que dispomos, aguenta um ano e, como é biocompatível, o risco de reações é bastante inferior", garante ainda a especialista.
"As coisas evoluíram muito. Quando eu comecei, há 30 anos, tínhamos colagénios agressivos, sem biocompatibilidade humana, extraídos da crista do galo. Os primeiros fios [tensores] eram como os nossos fios de sutura", recorda Fátima Baptista Fernandes. A reputada cirurgiã plástica que também já se rendeu às vantagens do Maili. "As pessoas estão a fugir a tudo o que implica anestesias gerais e a procedimentos que são mais caros e a trocá-los por tratamentos de gabinete", refere.
Para além do novo ácido hialurónico, a Sinclair também trouxe para Portugal o Lanluma, um estimulador de colagénio injetável que suaviza, modela e esculpe o corpo. "É altamente eficaz", garante fonte da empresa. "O efeito é muito progressivo. Não se vê na sua plenitude de imediato. Só ao fim de dois ou três meses é que se percebem os efeitos", adverte, contudo, Marco Rocha, diretor clínico do grupo CME Clinics e presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Estética (SPMECC).
Desenvolvido para trabalhar o rejuvenescimento corporal, o Lanluma é usado para realçar as curvas naturais dos glúteos, reduzir as irregularidades da pele e alisar a pele do pescoço, da zona do decote, dos braços, das mãos e das coxas. "É um produto natural, versátil, de longa duração, rápido de preparar e fácil de reconstruir", elogia, no entanto, o especialista. "Apesar de ser aplicado com uma pequena anestesia local, o paciente retoma a sua vida normal logo no próprio dia", assegura Marco Rocha.
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