Fundado pelo prestigiado cabeleireiro e empresário Franck Provost em 1975, o grupo empresarial francês Provalliance conta atualmente com uma rede de dois milhares e meio de salões de cabeleireiro e barbarias em 33 países. Em Portugal, além dos da cadeia Jean Louis David, também já soma uma dezena de espaços da The Barber Company, uma marca de cosmética masculina, que chegou a Portugal em 2018, desenvolvida a pensar numa nova geração de homens que já não vive sem cuidar da imagem.
"Este é um conceito de barbearia diferente, é um conceito francês. Nós escolhemo-lo porque o homem precisa do seu espaço, necessita de um sítio tranquilo onde não haja confusão. Temos tido sucesso. Já temos 10 barbearias em Portugal. A última abriu no El Corte Inglés no passado dia 20 de junho. A Provalliance tem um portefólio de 15 marcas. Cá, estamos representados com quatro. As coisas têm corrido muito bem", garantiu ao Modern Life/SAPO Lifestyle Fernando Guerras, coordenador nacional do grupo.
A linha de produtos de cuidados masculinos exclusiva que a The Barber Company desenvolveu, utiliza e comercializa nas suas barbearias, que pode ficar a conhecer na galeria de imagens que se segue, é um fator diferenciador. "Só podem ser adquiridos lá e no site nacional da Jean Louis David. Não estão à venda online em mais lado nenhum nem se encontram em lojas de revenda. Não existem em mais nenhum sítio. Por norma, os homens que os usam ficam fidelizados", garante mesmo Fernando Guerra.
Para além da luxuosa barbearia de rua que abriu no número 12 B da avenida de Roma, em Lisboa, a The Barber Company também tem espaços em centros comerciais como o Mar Shopping em Matosinhos, o Rio Sul Shopping no Seixal, o Via Catarina Shopping no Porto, o Guimarães Shopping e o centro comercial Almada Fórum. Na capital nacional, também estão no centro comercial Colombo, no centro comercial Vasco da Gama, no El Corte Inglés e nas galerias comerciais do hipermercado Continente em Telheiras.
"Temos mais projetos mas ainda não posso revelar quais. Alguns deles ainda não estão fechados mas há a possibilidade de surgirem mais três espaços este ano, em Lisboa e no Porto. Existe essa possibilidade, estamos em negociações. Eu só gosto de divulgar as coisas quando já estão oficializadas", confessa Fernando Guerra. Até porque a concorrência é grande e o segredo (ainda) é a alma do negócio. "Nós somos o único operador no setor que não tem nada informal. Tudo o que é feito é declarado. Pagamos todos os nossos impostos. Não temos nenhum problema pendente", afiança o coordenador nacional da Provalliance.
"No caso dos nossos concorrentes, não é isso que sucede. A gente sabe que isso não acontece. Muitas vezes, é uma concorrência desleal porque eles têm meios que não conseguimos ter, porque nós declaramos tudo. Ainda agora, no último confinamento, fechámos os nossos espaços todos, fomos todos para layoff [suspensão laboral forçada] com tudo certinho, porque tínhamos as contas todas em dia. Posso dizer que somos o único, e posso dizê-lo porque sei, que não tem nada informal", garante ainda.
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