Localizada na sub-região do Douro Superior, junto ao rio Douro no Pocinho, Vila Nova de Foz Côa, a Quinta do Reguengo, assim nomeada por ter sido outrora propriedade real, está inserida na falha tectónica da Vilariça, onde os solos argiloxistosos com afloramentos graníticos se aliam a um microclima singular

Ecossistema que se presta à produção de vinhos complexos e equilibrados e onde nascem os néctares Cortes do Reguengo. Como assinala João Cardoso, patriarca da família, “em 2018, adquirimos a Quinta do Reguengo, mas há muito que nos tínhamos encantado pela beleza natural aliada ao imenso potencial vínico e turístico deste lugar. Queremos, nos próximos anos, consolidar o projeto vínico que aqui criámos, diversificando a oferta de vinhos, apostando na produção de Vinhos do Porto e desenvolvendo o Enoturismo”.

A nobreza do Douro em néctares que são bons companheiros de pratos de inverno
A nobreza do Douro em néctares que são bons companheiros de pratos de inverno créditos: Quinta do Reguengo

Cortes de Reguengo encontra-se disponível em três referências. A versão Tinto Premium 2018 (27,5 euros/garrafa) coroa os pratos de caça, carnes vermelhas e queijos curados com os seus intensos aromas a frutos vermelhos e esteva, acompanhados de suaves notas de especiaria e notas fumadas.

Já o Cortes do Reguengo Tinto 2018 (12,9 euros/garrafa) apresenta-se ligeiramente mais frutado e com notas de madeira, criando a companhia perfeita para carnes, fumeiros e pratos mais intensos de peixe assado.

Mais leve e fresco, o Cortes do Reguengo Branco 2019 (12,9 euros/garrafa) complementa as escolhas gastronómicas dedicas aos peixes, bacalhau, mariscos e ainda carnes brancas.

Para além da Quinta do Reguengo, a Família Cardoso detém ainda propriedades de produção de vinhos e azeites no Alentejo (Herdade da Lisboa, desde 2011) e Ribatejo, onde estão as origens da Família.