Muitas celebridades ajudaram a popularizar a dieta do jejum intermitente, como Beyoncé, Gwyneth Paltrow ou Jennifer Lopez. Apesar de criticada por alguns nutricionistas - mas não por todos - novos estudos têm apontado para os benefícios deste regime alimentar.

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Habituados a investigar este método, os cientistas da Universidade de Illinois em Chicago, nos Estados Unidos, estudaram o efeito da restrição alimentar durante 16 horas na perda de peso em indivíduos obesos.

A equipa recrutou 23 pessoas obesas, com um índice de massa corporal (IMC) de 35 e, em média, 45 anos.

Durante 12 semanas, os participantes do estudo comeram o que quiseram entre as 10 horas da manhã e as seis horas da tarde. Durante as 16 horas seguintes, ou seja, até às 10 horas da manhã do dia seguinte, os mesmos voluntários mantiveram-se em jejum, ingerindo apenas água ou outras bebidas não-calóricas, como café e chá.

As conclusões

Ao compararem os resultados daquele tipo de dieta com os de um ensaio clínico em que os participantes tinham seguido outro tipo de jejum, foi verificado que os voluntários que seguiram o jejum intermitente consumiram menos calorias, perderam peso - embora pouco - e apresentaram melhores níveis de tensão arterial.

O estudo em causa conclui que os participantes do estudo atual consumiram 350 calorias a menos, perderam cerca de 3% do peso corporal e tiveram um decréscimo de cerca de 7 mm Hg na tensão arterial sistólica.

No que toca ao voluma de massa gorda, colesterol e resistência à insulina, os resultados foram semelhantes em ambos os grupos.

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