O anúncio da aprovação desta autorização de despesa pelo Conselho de Ministros foi feito pela ministra Mariana Vieira da Silva na conferência de imprensa realizada após a reunião do Governo, realizada em Évora.
A governante lembrou que o primeiro-ministro, António Costa, e o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, visitaram, na quarta-feira, as obras da futura unidade hospitalar, no âmbito da iniciativa “Governo Mais Próximo”.
“Contamos que o hospital esteja concluído em 2024”, adiantou Mariana Vieira da Silva, referindo que, com esta autorização de despesa, o projeto passa a dispor de “toda a verba necessária para a sua conclusão”.
O futuro hospital está a ser construído pela Acciona e vai ocupar uma área de 1,9 hectares, estando previsto que tenha uma capacidade de 351 camas em quartos individuais, que pode ser aumentada, em caso de necessidade, até 487.
Com 30 camas de cuidados intensivos/intermédios e 15 de cuidados paliativos, a nova unidade vai ter, entre outras valências, 11 blocos operatórios, três dos quais para atividade convencional, seis para ambulatório e dois de urgência, cinco postos de pré-operatório e 43 postos de recobro.
Quando a empreitada foi lançada, foi divulgado que o investimento total era de cerca de 210 milhões de euros, já que aos cerca de 180 milhões da construção, em que 40 milhões de euros são fundos comunitários, se juntam perto de mais 30 milhões para equipamento de tecnologia de ponta.
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