A PJ, através do Departamento de Investigação Criminal de Vila Real, disse, em comunicado, que o clínico está indiciado pela prática dos crimes de corrupção, recebimento indevido de vantagem, falsificação de documentos e falsidade informática.
No âmbito da investigação, a PJ realizou buscas domiciliárias e não domiciliárias e constituiu arguidas a sócia-gerente de uma agência funerária e a pessoa coletiva que explora o estabelecimento, ambas pelo envolvimento na prática dos ilícitos imputados ao clínico.
De acordo com a Judiciária, o médico é suspeito de emitir certificados de óbito, sem cumprir os procedimentos legais necessários à verificação da causa de morte, obtendo, em troca, quantias monetárias.
O detido foi presente às autoridades judiciárias competentes, tendo-lhe sido aplicadas, como medidas de coação, a suspensão do exercício funções e a proibição de contactos com agentes funerários.
O inquérito foi dirigido pelo Ministério Público, através da Procuradoria do Juízo Local Criminal de Chaves.
Comentários