Sarah Hunter Murray, investigadora e autora do livro "Not always in the mood: The new science of men, sex and relationships", assegura que, ao contrário da ideia pré-concebida que existe, há alturas em que eles não estão nada para aí virados.
Em 1969, um estudo científico levado a cabo por um grupo de investigadores britânicos garantia que sim, depois de analisar a pressão sanguínea e as batidas cardíacas de um grupo de voluntários. No entanto, cinco décadas depois, as opiniões continuam a dividir-se.
As disfunções sexuais, que esta patologia que afeta milhões de portugueses agrava, impedem e/ou condicionam uma atividade sexual satisfatória e gratificante. Por ano, são diagnosticados, em média, 60.000 novos casos em território nacional.
Continua a ser uma das principais formas de contraceção e de prevenção das doenças sexualmente transmissíveis mas há muita gente que continua a fazer cara feia à sua utilização. Também é o seu caso? Veja o que é que pode fazer para mudar de opinião.
Apesar de ser uma prática comum, continua a ser um assunto tabu para milhões de mulheres em todo o mundo. Não admira, por isso, que sejam muitas as dúvidas e o mitos que persistem nos dias que correm. É, por isso, tempo de os desmistificar!
O sexo faz bem mas, tal como tudo na vida, também necessita de inovação e de novidade. Se, por falta de tempo, preguiça ou cansaço, não tem tido tempo para investir em novas posturas, experimente algumas das que lhe propomos de seguida!
A maioria dos casais elege habitualmente a cama e o quarto para fazer sexo. No entanto, há muitos outros espaços domésticos que pode explorar tranquilamente no conforto do seu lar. Precisa de ideias? Veja, de seguida, algumas das experimentações que pode fazer.
No que toca ao sexo, os homens desfrutam mais do momento de intimidade partilhada do que as mulheres ou essa ideia não passa de (mais) um mito? Vânia Beliz, psicóloga clínica mestre em sexologia, tira as dúvidas e deixa alguns conselhos para aumentar o prazer.
Este procedimento elimina gorduras na zona púbica. "Chego a tirar meio litro de gordura da região púbica", revela o cirurgião Biscaia Fraga. Saiba como se processa, quando pode custar e quais os resultados que se obtêm com esta intervenção.
O mais conhecido é o G mas está, contudo, longe de ser o único. Em 1997, foi descoberto outro, que quase duas décadas e meio depois ainda divide especialistas em todo o mundo. Também conhecido como AFE, sigla de anterior fórnix erótico, exige, todavia, cuidados.
É fundamental nunca menosprezar qualquer um deles para uma vida sexual mais satisfatória. As (muitas) razões por que a estimulação de determinadas zonas do corpo, com a boca, com as mãos ou até com recurso a brinquedos sexuais, nunca devem ser esquecidas.
Símbolo de afeição romântica, é uma das formas de demonstração de amor, desejo e paixão a que muitos casais recorrem diariamente. Ao contrário do que possa pensar, não são todos iguais. Veja, de seguida, a que correspondem os mais comuns.
A falta de flexibilidade pode ser um problema durante o sexo. A boa notícia é que existem movimentos que, além de tonificarem o corpo, conferem uma maior agilidade nas relações sexuais. Práticas simples que pode muito bem adaptar num tapete em casa. Veja como.
O confinamento social imposto pela COVID-19 vai obrigar, em 2021, muitas famílias a celebrar a quadra pascal em casa. E se aproveitasse este tempo extra a dois para dar azo a algumas das suas fantasias? Para o caso de estar sem ideias, temos sugestões atrevidas para si!
Muitas mulheres, à semelhança de inúmeros homens, menosprezam esta prática sexual. Nos dias que correm, o assunto continua a ser tabu. A ideia de proporcionar e/ou obter prazer através de órgãos que também integram o sistema urinário é um problema.
Sentir uma explosão de prazer e ver estrelas é o que nos tem sido transmitido ao longo da nossa vida como sendo o objetivo final do sexo. Mas, segundo os defensores desta corrente, essa é uma visão simplista e limitadora da sexualidade.
A natureza feminina não é tão óbvia como muitos a idealizam. Vânia Beliz, psicóloga clínica mestre em sexologia, esclarece o que elas realmente pensam sobre a monogamia, o interesse sexual, o compromisso, o desejo e até sobre a intimidade.
De acordo com um novo estudo do instituto norte-americano Kinsey Institute, o distanciamento social também chegou à cama de muitos casais. Apesar de passarem mais tempo em casa por causa da COVID-19, cerca de 43,5% viram a sua intimidade piorar.
É tempo de pôr um ponto final no tabu e de falar de sexualidade como dos outros assuntos. Com abertura e com naturalidade, procurando informar e sem interferir demasiado. Ter esse apoio dos pais faz toda a diferença na vida dos adolescentes, garantem especialistas.
São inúmeras as que não conseguem ter relações sexuais com penetração devido ao sofrimento físico que esse ato que deveria ser agradável e prazeroso lhes inflinge. Felizmente, há solução, como explica a sexóloga Erika Morbeck.
Para que desfrute desta época de animação e diversão com outra intensidade, propomos nove posições sexuais já testadas por especialistas nacionais e internacionais. Três para cada dia de Entrudo! Tem estofo para aguentar? Atreva-se!
Em determinadas fases da sua vida, a predisposição das mulheres para o sexo é, naturalmente, menor. A sexóloga Vânia Beliz, habituada a lidar com o problema nas consultas médicas que faz, explica o fenómeno, que tem, afinal, causas biológicas.
Também apelidado de neotantra e de navatantra, privilegia o toque sensual, a partilha e a cumplicidade com o parceiro, desvalorizando o orgasmo imediato. A ideia é prolongar a duração do prazer e sentir mais o outro. Mas há coisas que deve saber antes.
Todas as ocasiões são boas para fazer sexo mas a época natalícia tem particularidades que vale a pena explorar para fugir da rotina entre uma e outra maratona de compras e entre um e outro dos muitos jantares desta quadra.