É verdade que nunca se ouviu falar tanto de saúde mental como agora e é verdade que nunca se aceitou com tanta facilidade ir ao psicólogo como agora. Mas também é verdade que ainda não olhamos de forma clara, honesta e livre de preconceitos para a saúde mental.
As férias implicam muito mais do que um simples cenário cor-de-rosa em que podemos relaxar e descomprimir, implicam perder a rotina e a estrutura que, muitas vezes, assegura o equilíbrio interno.
Vivemos numa correria constante e isso leva a que muitos casais fiquem presos nessa rotina agitada cheia de compromissos profissionais, familiares e sociais.
Crescer implica, naturalmente, dúvidas, experimentar diferentes papéis, avanços e recuos. E é quando exercemos uma força de bloqueio a tudo aquilo que realmente somos que paramos de crescer, que nos sentimos muitas vezes sufocados pelo mundo exterior.
A felicidade é diferente para cada um de nós, ainda assim, há um conjunto de comportamentos que, por norma, têm o poder de contaminar a nossa felicidade.
Apesar da depressão ser uma doença com altos índices de prevalência, continua a ser das doenças que mais desvalorizamos nas pessoas à nossa volta. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.