O ruído stressa, o som relaxa. Há sons que não são mais do que ruídos, emitindo uma vibração que as nossas células não apreciam.

O stress contribui para que o funcionamento das atividades cerebrais se altere. Através de métodos de relaxamento como a meditação, consegue contornar-se esta situação de stress prolongado. A respiração acalma, a frequência da pulsação baixa. Os músculos entram em relaxamento e o cérebro fica mais e melhor alimentado.

O som de instrumentos ancestrais como as taças tibetanas podem modificar a percepção do tempo e do espaço, levando-nos a dimensões que nos colocam perante nós próprios.

O corpo, constituído por 80% de água, fica harmonizado.

Com a entrada das vibrações através do som das taças, as ondulações criadas estendem-se em ondas concêntricas por todo o corpo. Cada molécula e cada célula é atingida.

A meditação induz o relaxamento e o relaxamento conduz comprovadamente à dissipação do stress, influindo também positivamente na manutenção de saúde física e psiquica.

O som resultante das taças tibetanas favorece a ressonância emocional como base das relações interpessoais, podendo ainda induzir estados alterados de consciência, incitando a ouvir, a escutar para dentro. No envolvimento com o som, o ser humano retoma o contacto consigo mesmo.

Totalmente dentro deste processo meditativo, a pessoa consegue diminuir ansiedade, aumentar estabilidade emocional, criatividade, alegria, desenvolver a intuição e obter mais clareza e paz.

Deverá assim deixar que a vida flua com a vibração do som e simplesmente meditar.

Vera Bilé/Brahmi