“Trata-se de materializar, para a população servida por este Centro Hospitalar [que engloba os hospitais São Francisco Xavier, Egas Moniz e Santa Cruz], uma modalidade assistencial substitutiva do internamento convencional”, afirma o CHLO numa nota enviada à agência Lusa.
O centro hospitalar adianta que esta modalidade “é geradora de benefícios comprovados para os doentes e seus familiares”, com uma menor taxa de complicações, menor deterioração do estado funcional e maior satisfação com os cuidados prestados.
Promove ainda a “promoção da educação para a saúde e uma maior articulação com os cuidados de saúde primários” e para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) possibilita “um maior estímulo e realização aos profissionais envolvidos com uma melhor alocação de recursos nos hospitais”.
“A este título será oferecida assistência contínua e coordenada aos doentes cuja situação clínica e social permita, com segurança, serem tratados em sua casa”, salienta o centro hospitalar.
Em 21 de janeiro, a ministra da Saúde, Marta Temido, assegurou que todos os hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão ter resposta de hospitalização domiciliária "no máximo em 2021".
Segundo a ministra, 25 hospitais do SNS já têm hospitalização domiciliária, dez vão passar a ter "garantidamente" este ano e os restantes terão em 2021.
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