A empreitada, num investimento de 326 mil euros, comparticipada em 50 mil euros pela autarquia, visa solucionar definitivamente um problema antigo, que persiste desde a abertura desta unidade de saúde, no distrito do Porto, e que obriga os utentes a percorrer uma rampa de inclinação acentuada.
Para resolver de forma provisória este problema antigo, estas duas entidades puseram em funcionamento, a 23 de novembro de 2015, um serviço de transporte gratuito de doentes entre a entrada exterior e a receção do hospital, apelidado de Tuk Boleias.
O custo de funcionamento do Tuk Boleias, de seis lugares, é de 28.750 euros anuais, investimento assegurado e dividido, de forma igual, entre a ULSM e a autarquia.
Na cerimónia que hoje assinalou o arranque da obra, o presidente do Conselho de Administração da ULSM, Taveira Gomes, assumiu que a questão da rampa era um problema antigo e uma queixa frequente por parte dos utentes.
“Hoje, finalmente, damos início a esta obra há muito aguardada que nos vai permitir resolver as dificuldades de acesso ao hospital”, disse, destacando as características técnicas deste projeto que vão permitir uma nova mobilidade.
Recordando que a construção do novo acesso vem responder a uma reivindicação antiga da população, a presidente da câmara, Luísa Salgueiro, afirmou que essa é a razão pela qual “sempre esteve envolvida e empenhada” na resposta a este problema, apoiando também financeiramente o projeto.
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