A oferta foi feita pela Fundação Ariel Glaser, cujos projetos lutam contra a sida em crianças, e pelo governo de Flandres, no âmbito do projeto Inguissa.
Os espaços vão oferecer cuidados de saúde primários, com foco na saúde sexual e reprodutiva, e estão prontas para fazer rastreio de cancro do colo do útero, da mama e tuberculose, assim como atendimento a pessoas seropositivas.
“As clínicas móveis têm consultório, farmácia, sala de exames e tratamentos médicos, uma componente laboratorial e uma tenda que servirá de anexo para aconselhamento a adolescentes e jovens”, disse a secretária de Estado da Província de Maputo, Vitória Diogo, ao receber o equipamento.
Segundo referiu a governante, cada clínica orçada em 150.000 dólares (126.000 euros) vai permitir complementar os esforços do Ministério da Saúde de Moçambique e de outras autoridades na prestação de cuidados específicos a cidadãos carenciados, especialmente os jovens.
A escolha da capital e subúrbios foi feita com o objetivo de cobrir “o maior número de adolescentes e jovens a necessitar de informações precisas sobre saúde sexual e reprodutiva e doenças sexualmente transmissíveis”, que são as áreas de atuação do projeto Inguissa.
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