O cancro da mama é o tipo de cancro mais comum entre as mulheres e corresponde à segunda causa de morte por cancro na mulher, segundo a Liga Portuguesa Contra o Cancro.
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Os sistemas de saúde e a investigação sobre o cancro devem tornar-se uma prioridade urgentemente para evitar uma epidemia da doença na Europa na próxima década, defendem especialistas num relatório da revista Lancet Oncology a publicar na quarta-feira.
No primeiro ano da pandemia de covid-19 houve menos 3.000 (-18,6%) doentes referenciados pelos cuidados de saúde primários para os institutos de oncologia, que se seguiu à quebra de 9,9% que já se tinha verificado entre 2018 e 2019.
Uma parte significativa dos doentes com suspeita ou confirmação de doença oncológica não estão a ser identificados por causa das dificuldades nos sistemas de informação, admite a Entidade Reguladora da Saúde (ERS).
Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) concluíram que o sistema nervoso central é indiretamente afetado pela lesão dos nervos periféricos, causada pelos agentes usados no tratamento de doentes com cancro.
O cancro colorretal está entre os tipos de cancro mais mortais mas é também um tipo de tumor maligno onde o rastreio regular tem um papel essencial por diminuir o risco de doença e de mortalidade. Falámos com Nuno Figueiredo, médico e diretor do Centro Cirúrgico da Fundação Champalimaud, sobre esta
Agostinho Branco, 71 anos, natural de Rio Tinto. Sofreu de cancro da mama quando tinha 62 anos. Fez uma mastectomia radical, o “menu completo” de tratamentos e considera-se hoje um “sobrevivente": é cauteloso e diz que não está curado. Trabalha como voluntário da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPC
Um grupo de cientistas britânicos descobriu um novo tipo de célula T que pode revolucionar a imunoterapia para tratar diversos tipos de tumores. Não foram os únicos. Em várias outras partes da Europa, há startups a conseguir resultados (muito) promissores.
O arguido incapacitado por doença oncológica que foi levado de ambulância à cadeia de Custóias, Matosinhos, para cumprir seis anos de prisão, mas onde só esteve 15 minutos, contrariou uma “ordem expressa do tribunal”, afirmaram hoje os Serviços Prisionais.
A Comissão Europeia anunciou hoje que vai lançar um plano europeu de luta contra o cancro para aumentar as formas de prevenção e de diagnóstico precoce e garantir igualdade no tratamento em toda a União Europeia (UE).
O último relatório anual da American Cancer Society, instituição norte-americana de profissionais de saúde, referente a 2017, agora divulgado, é otimista. Ainda assim, há tipos de cancro onde a taxa de mortalidade continua a preocupar.
Em entrevista à edição de outubro da revista Prevenir, Carlos Sottomayor, diretor do serviço de oncologia do hospital Pedro Hispano, alerta para a necessidade de uma vigilância apertada. Até porque muitos dos sintomas da doença são silenciosos.
Um menino de quatro anos, que sofre de leucemia linfoblástica aguda, foi retirado aos pais e entregue aos cuidados da avó materna, porque os progenitores se recusaram a submeter a criança a sessões de quimioterapia, optando por terapias alternativas.
Cientistas luso-israelitas testaram com sucesso uma vacina contra o melanoma metastático, um cancro agressivo de pele que se dissemina por outros órgãos, tendo aumentando a sobrevivência de ratinhos em laboratório, o que pode ser promissor para travar a doença.
Um novo estudo que incluiu uma nova terapia farmacológica demonstrou a possibilidade de reduzir significativamente a propagação do cancro do pâncreas, um dos tumores mais letais.
O Mieloma Múltiplo (MM) é uma doença maligna da medula óssea que representa 10% das doenças hemato-oncológicas, com uma taxa de mortalidade de 600 portugueses por ano. Sendo que um quarto dos doentes morre um ano após o diagnóstico. Leia o artigo de opinião de Fernando Leal da Costa, ex-ministro da