As novas tampas e colheres das embalagens de fórmulas infantis e leites de crescimento NAN contêm entre 65% a 95% de resina de plástico que provém do etanol, derivado do açúcar, que não é utilizado para fins alimentares e que é desta forma reaproveitado no processo de transformação da cana de açúcar. A biomassa residual é posteriormente utilizada como biocombustível e fertilizante natural para o cultivo da cana de açúcar.
“O material renovável de origem vegetal obtido através deste processo tem a mesma integridade do plástico tradicional, anteriormente utilizado, e é também concebido para ser reciclável”, adianta a Nestlé, acrescentando que “proporciona o mesmo nível de frescura e permitindo a correta medição de porções, tal como acontecia anteriormente”.
Um processo que se inicia nos fornecedores da multinacional, presente em 187 países, que “garantem a sustentabilidade da cana-de-açúcar enquanto matéria-prima”. Fornecedores “que têm vindo a colaborar com parceiros para assegurar que os métodos usados no seu processamento, aquando da sua colheita, são os melhores”.
“Todas as famílias querem que as suas crianças cresçam saudáveis e felizes, e a nutrição é uma peça muito importante desse puzzle, mas para além disso, o futuro das nossas crianças também depende do futuro do nosso Planeta.”, refere Elisa Riboldi (Business Executive Officer Nutrição Infantil Portugal).
“Com a introdução de materiais renováveis de origem vegetal nas nossas embalagens estamos a dar vida ao nosso propósito de desenvolvermos o poder da alimentação para melhorar a qualidade de vida de todos, hoje e para as gerações futuras”.
A novidade já pode ser encontrada nos pontos de venda (retalhistas, farmácias e parafarmácias).
A embalagem tem um papel fundamental na garantia da qualidade e da segurança do produto.
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