É comum sermos confrontados com situações de bullying que nos chocam e que fazem com que, quase todos, fiquemos em estado de alerta e de alguma forma nos queiramos aliar contra o bullying.
Um em cada três menores com deficiência no mundo, crianças ou adolescentes, já sofreu qualquer forma de violência, como física, emocional, sexual ou negligência, de acordo com um estudo divulgado hoje.
A Alemanha vê-se atualmente afetada por uma "pandemia dos não vacinados", alertou o ministro da Saúde, Jens Spahn, esta quarta-feira, que também pediu o reforço das medidas para travar o aumento de casos de COVID-19 no país.
O ministro da Educação defendeu hoje que o combate ao discurso de ódio, à discriminação e à violência deve começar na escola, tão cedo quanto possível, e sublinhou a importância da inclusão social.
Sabemos que o bullying é uma realidade que existe nas nossas escolas e, por isso, sugerimos algumas atividades para que os professores possam prevenir alguns destes comportamentos. Dia 20 de outubro é o Dia Mundial de Combate ao Bullying.
Psiquiatra da infância e adolescência ensina a lidar com esta forma de violência praticada e sofrida por crianças e adolescentes. "Os cenários mais frequentes são, sem dúvida, as escolas", alerta Patrícia Almeida, em entrevista à Prevenir.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) registou desde 01 de janeiro 64 crimes associados a ‘bullying’ e fez 1.008 ações de sensibilização para mais de 34.113 crianças e jovens dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos.
A PSP regista "uma tendência decrescente" das situações de bullying nas escolas desde o ano letivo 2013/2014 com os casos de agressões físicas a diminuírem e as injúrias e ameaças entre os jovens a aumentaram.
Um projeto envolvendo 600 alunos do 6.º ao 12.º ano de cinco escolas do Grande Porto mostrou que a maioria revela intolerância à violência doméstica no namoro e ao bullying”, disse hoje à Lusa a presidente da associação promotora.
Pais e encarregados de educação alertaram hoje para o facto de o ‘bullying’ estar a ganhar “contornos mais graves e perigosos”, defendendo que também é preciso responsabilizar os pais dos jovens agressores e “atuar aos primeiros sinais”.
Um jovem foi atropelado na quinta-feira na Estrada Nacional 10-2 no Seixal, distrito de Setúbal, na sequência de ser vítima de uma alegada prática de ‘bullying’, estando já identificados “todos os intervenientes nas agressões”, disse hoje a PSP.
Mais de metade dos alunos LGBTQI sofre bullying na escola, alertou hoje a UNESCO, por ocasião do Dia Internacional Contra a Homofobia, Bifobia e Transfobia.
A PSP alertou hoje pais, educadores, professores e alunos para um possível aumento do 'cyberbulling' no atual contexto da escola 'online', sublinhando que este comportamento deve continuar a ser reportado às equipas da Escola Segura.
Frequentemente recebo esta pergunta: “Porque é que o meu filho tem más notas?”. Pode bem ser a pergunta para um milhão de euros. Estou a falar de miúdos que foram sendo acompanhados e que de facto não parecem sofrer de alterações específicas ou de dificuldades de aprendizagem.
A PSP realizou entre os dias 19 e 30 de outubro 600 ações de sensibilização no âmbito do programa “Escola Segura – ‘Bullying’ e ‘Cyberbullying’”, envolvendo 14.319 alunos de estabelecimentos de ensino de todo o país.
Na data em que se assinala o Dia Mundial de Combate ao Bullying (20 de outubro) nada melhor do que uma boa leitura para promover a empatia e dizer "Não" ao comportamento agressivo.
A PSP alertou hoje para a necessidade de maior atenção aos comportamentos de ciberbullying, que passaram a ter uma maior expressão por causa do distanciamento social exigido pelo combate à pandemia.
Sessenta e cinco por cento das crianças com obesidade em Portugal sofrem de bullying escolar, segundo uma sondagem divulgada hoje, que aponta para um agravamento da situação devido ao confinamento provocado pela pandemia de covid-19.
A maioria dos estudantes que participou num inquérito nacional disse ter sido vítima de 'ciberbullying' durante a pandemia, um problema que afetou mais os rapazes, os jovens de famílias com menos rendimentos e os estudantes gays e lésbicas.
Quarenta e oito por cento dos jovens admitem já terem sido vítimas de bullying online e offline e, desses, 71% admitem ter-se sentido incomodados e perturbados pelas mensagens recebidas ou troca de palavras.