No meio deste desafio que é viver o amor, teimamos em levantar barreiras que vão tornar vivê-lo inacessível. Conheça algumas das barreiras mais comuns.
Sentirmo-nos seguros de nós próprios é uma das maiores conquistas que podemos fazer. A segurança interna implica que sejamos capazes de gostar de nós próprios por inteiro, no fundo, gostar de nós em todas as nossas dimensões, em tudo aquilo que somos.
Chegar ao mês de julho para grande parte das famílias é - aparentemente - uma lufada de ar fresco, sinal de férias, de fim de preocupações com a escola, de abrandamento do trabalho, de tempo de descansar e desligar.
Ouvimos com frequência que “religião e futebol não se discutem”, assumimos isto quase como uma verdade universal e respeitamos essa verdade como forma de nos protegermos de intrigas e discussões que - dêem por onde derem! - nunca terão uma saída.
Cada gravidez é vivida de forma única e tem contornos diferentes consoante a fase de vida em que os pais se encontram, seja individualmente, seja enquanto casal.
Precisamos de nos sentir seguros de nós próprios para alcançarmos os nossos objetivos, para nos relacionarmos e para nos desafiarmos e sermos a nossa melhor versão.
Teimamos em acreditar que na família existe amor, só porque é família, que na família existe compreensão e empatia, só porque se é família. E, à custa disso, muitas vezes deixamos a família aquém de todo o investimento que ela merece e de tudo aquilo que uma família precisa. Um artigo de opinião das
Quantas vezes não desejamos ter espaço para começar de novo e renascer? Quantas vezes, por entre a correria dos dias, não ficamos presos a versões de nós próprios que não nos enchem de orgulho e das quais gostávamos de estar mais distantes?
Uma das principais queixas que surgem na prática clínica são as dificuldades, mesmo que encobertas, das crianças e adolescentes terem autoestima e segurança de si, como se, quase sempre se sentissem menos capazes que os seus pares.
Um dos rótulos que muito facilmente acabamos por colocar às criança é a hiperatividade e o défice de atenção e, a certa altura, temos um sem fim de crianças parecem ‘atropelados’ por esta condição.