Falámos com João Pico, fundador do Bicho de 7 Cabeças, um projeto pedagógico que tem como objetivo juntar a música, a educação e a diversão para contribuir para o desenvolvimento das crianças.
Chama-se GoGenius e promete revolucionar a forma como se aprende Português, assim como quebrar as barreiras linguísticas das pessoas recém chegadas ao nosso país. Aprender a língua de Camões fica à distância de um clique, literalmente.
É verdade que os seis anos são um indicador de que uma criança, à partida, está apta para entrar no primeiro ciclo. No entanto, também é verdade, que várias crianças por diversos fatores devem atrasar ou adiantar a entrada no primeiro ciclo.
Os dias da Carolina são diferentes dos da sua irmã gémea, Joana, ambas alunas do sétimo ano. Entre uma e outra sobram as semelhanças físicas, mas quanto ao mais, quase tudo é diferente.
Já contamos com um ano de pandemia em Portugal. Atropelou dois anos letivos, criou barreiras entre famílias e amigos, atirou-nos para dentro de casa e fez o medo e a distância aparecerem nas nossas vidas como um elemento diário da rotina. E qual o efeito disso nas crianças e no seu desenvolvimento?
Apesar da atual pandemia estar a virar do avesso a vida de muitas famílias, também há episódios inspiradores e eventos positivos. Como é o caso desta história.
Depois de ter lançado no verão de 2020 “O livro do seu bebé”, o pediatra Hugo Rodrigues, abraçou um novo desafio e lança a partir de 18 de janeiro o podcast “Momento a S.Ó.S”.
Frequentemente recebo esta pergunta: “Porque é que o meu filho tem más notas?”. Pode bem ser a pergunta para um milhão de euros. Estou a falar de miúdos que foram sendo acompanhados e que de facto não parecem sofrer de alterações específicas ou de dificuldades de aprendizagem.
Mais do que as competências técnicas, os pais devem ir incentivando as habilidades comportamentais e sociais dos mais pequenos ao longo do ano letivo. Esse é, na opinião de muitos académicos, o segredo para se tornarem adultos bem-sucedidos.
Segundo o inquérito realizado pelo Observador Cetelem Regresso às Aulas, na eventualidade de vir a ser necessário um novo confinamento, o que mais preocupa os encarregados de educação no sistema de ensino não-presencial é a dificuldade em acompanhar a aprendizagem dos alunos.
Um estudo publicado no Jornal de Pediatrics, em 2015, refere que os alunos com dificuldades de aprendizagem tendem a manifestar os mesmos problemas durante a fase da adolescência, prejudicando o desempenho académico e o desenvolvimento emocional e comportamental, ano após ano.
Estratégias não faltam. Truques para ensinar também não. Os professores tentam de tudo para ajudar as crianças na sala de aula. E bem! Afinal, não há um só caminho para aprender! Mas, será que todos resultam, especialmente se estivermos perante um quadro de dificuldades de aprendizagem e de atenção?
Aliar as tecnologias à educação dos alunos é, em muitas circunstâncias, garantir o direito de acesso ao conhecimento, permitindo à criança evoluir e mostrar o seu potencial.
A importância de compreender os sinais da Discalculia, assim como os respetivos sistemas neurológicos implicados na aprendizagem do cálculo são aspetos imprescindíveis para intervir junto de crianças e jovens com lacunas específicas de aprendizagem na matemática.
Um diagnóstico pode modificar o sentido da vida. Ainda que ao longo da vida exista uma constante mudança no modo como a pessoa se vê (e no modo como é vista pelos outros), este acontecimento poderá constituir um marco importante que provoca uma alteração abrupta.
Um estudo concluiu que quando os alunos discutem e debatem as matérias aprendidas em sala de aula faz com que obtenham melhores resultados em disciplinas como Matemática e Ciências.
O seu filho já não precisa de esconder as mãos por debaixo da mesa quando está a fazer o TPC de Matemática. Contar pelos dedos, de acordo com um novo estudo, é benéfico na aprendizagem da Matemática por alunos da primária, comparativamente com outros métodos ensinados em sala de aula.
À medida que o bebé cresce, torna-se cada vez mais ativo na exploração do meio ambiente e iniciam-se as primeiras bases da linguagem oral. Conheça as competências nesta fase do desenvolvimento infantil.
As leituras em família podem transformar-se em boas recordações e em rotinas que caracterizam famílias saudáveis e felizes. Saiba como estimular o contacto com os livros desde a primeira infância.
Entre o primeiro e o segundo ano, a criança vai começar a usar a linguagem oral e corporal com uma intenção comunicativa. Saiba mais sobre as competências de linguagem nesta etapa do desenvolvimento.